A apresentadora e atriz Regina Casé está em Salvador desde sábado (4). Nas redes sociais, ela contou que a primeira parada pós desembarque foi o terreiro Ilé Ìyá Omi Àṣẹ Ìyámase, conhecido popularmente como Gantois.
“A gente chega na Bahia nem vai em casa… vem direto pra essa Casa que há 38 anos é nossa também 🤍 A gente corre pra esse colo de amor ,de cuidado, de proteção… Mãe Carmen além de sábia e poderosa Iyalorixá e sua filha Mãe Angela, zelosa e dulcíssima Iyakekerê são extensão da nossa família…” escreveu Regina na legenda de um carrossel de fotos.
Nas imagens, ela aparece ao lado da filha, Benedita, e de mãe Carmen, atual ialorixá da casa e filha de Mãe Menininha do Gantois.
Fundada em 1849 pela africana Maria Júlia da Conceição Nazareth, a casa de candomblé fica no bairro da Federação e desde 2002 é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o Iphan. O terreiro é um dos mais tradicionais de matriz africana em todo o país e é frequentado por famosos como Caetano Veloso e Gilberto Gil, além de Regina Casé.
“Quantas lembranças ontem à noite… quantos risos, quantas lágrimas de 1986 pra cá… Um dia conto pra vocês a primeira vez que vim aqui chamada por Mãe Menininha… Nem sei como agradecer a maneira tão carinhosa como sempre recebem nossos amigos e amores…A força do Gantois continua lá!”, declarou a artista.
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O terreiro ganhou fama em fevereiro de 1922, quando Mãe Menininha, então com 28 anos, foi a escolhida para assumir o terreiro – que desde o princípio é comandado por mulheres. Mãe Menininha era bisneta da fundadora.
Mãe Menininha foi uma das principais articuladoras do término das restrições e proibições ao candomblé nos anos 30 e também abriu as portas do Gantois aos brancos e católicos, ganhando notoriedade nacional. Ela morreu em Salvador, em 13 de agosto de 1986, de causas naturais, aos 92 anos de idade.
Após a morte, os filhos deixaram seu quarto intacto, com seus objetos de uso pessoal e ritualísticos. O aposento foi transformado em um memorial.
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“A gente chega na Bahia nem vai em casa… vem direto pra essa Casa que há 38 anos é nossa também 🤍 A gente corre pra esse colo de amor ,de cuidado, de proteção… Mãe Carmen além de sábia e poderosa Iyalorixá e sua filha Mãe Angela, zelosa e dulcíssima Iyakekerê são extensão da nossa família…” escreveu Regina na legenda de um carrossel de fotos.
Nas imagens, ela aparece ao lado da filha, Benedita, e de mãe Carmen, atual ialorixá da casa e filha de Mãe Menininha do Gantois.
Fundada em 1849 pela africana Maria Júlia da Conceição Nazareth, a casa de candomblé fica no bairro da Federação e desde 2002 é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o Iphan. O terreiro é um dos mais tradicionais de matriz africana em todo o país e é frequentado por famosos como Caetano Veloso e Gilberto Gil, além de Regina Casé.
“Quantas lembranças ontem à noite… quantos risos, quantas lágrimas de 1986 pra cá… Um dia conto pra vocês a primeira vez que vim aqui chamada por Mãe Menininha… Nem sei como agradecer a maneira tão carinhosa como sempre recebem nossos amigos e amores…A força do Gantois continua lá!”, declarou a artista.
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O terreiro ganhou fama em fevereiro de 1922, quando Mãe Menininha, então com 28 anos, foi a escolhida para assumir o terreiro – que desde o princípio é comandado por mulheres. Mãe Menininha era bisneta da fundadora.
Mãe Menininha foi uma das principais articuladoras do término das restrições e proibições ao candomblé nos anos 30 e também abriu as portas do Gantois aos brancos e católicos, ganhando notoriedade nacional. Ela morreu em Salvador, em 13 de agosto de 1986, de causas naturais, aos 92 anos de idade.
Após a morte, os filhos deixaram seu quarto intacto, com seus objetos de uso pessoal e ritualísticos. O aposento foi transformado em um memorial.
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