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Primeira Morte por Influenza em São Miguel do Oeste em 2025 Acende Sinal de Alerta

A confirmação da primeira morte por Influenza em São Miguel do Oeste, na região Oeste de Santa Catarina, para o ano de 2025, acende um alerta para a saúde pública no estado. Este triste registro, divulgado por fontes como o Peperi.com.br e NSC Total, é um indicativo da circulação do vírus e da necessidade de intensificar as medidas de prevenção e controle da doença. A vigilância epidemiológica é fundamental para monitorar a disseminação do vírus e identificar precocemente novos casos, evitando surtos e garantindo o acesso rápido ao tratamento para os pacientes mais vulneráveis.

O estado de Santa Catarina, de acordo com informações do Diário de Santa Maria, já contabiliza um número significativo de internações e óbitos em decorrência da gripe em 2025, totalizando mais de 2,2 mil internações e 314 mortes. Estes números reforçam a gravidade da doença, especialmente para grupos de risco como idosos, crianças pequenas, gestantes e pessoas com comorbidades. A rede de atendimento de saúde precisa estar preparada para o aumento da demanda, com disponibilidade de leitos, insumos e profissionais capacitados para o manejo dos pacientes com quadros graves de síndrome respiratória aguda grave (SRAG).

Diante desse cenário, a Unimed, através do Portal GCN, tem reforçado a importância da vacinação como principal ferramenta de combate à Influenza. A imunização não apenas protege o indivíduo vacinado contra as formas graves da doença, mas também contribui para a imunidade coletiva, diminuindo a circulação do vírus na comunidade e protegendo aqueles que não podem ser vacinados. A adesão às campanhas de vacinação é um ato de responsabilidade social e um passo crucial para mitigar o impacto da gripe.

É essencial que a população se conscientize sobre os riscos da Influenza e adote medidas preventivas básicas, como a higiene frequente das mãos, a etiqueta respiratória ao tossir ou espirrar, e o distanciamento social em caso de sintomas gripais. Buscar atendimento médico ao apresentar sintomas como febre alta, tosse, dor de garganta e dores no corpo é fundamental para um diagnóstico precoce e o início do tratamento adequado, que pode incluir o uso de antivirais. A atenção redobrada neste período é um investimento na saúde individual e coletiva.