O grandioso espetáculo contou com a participação da icônica cantora Mariah Carey, que se apresentou em um palco especialmente construído sobre as águas do Rio Guamá. A escolha do local reforçou a conexão entre a celebração da cultura e a preservação ambiental, tema central do evento. A performance da artista, conhecida mundialmente por seus sucessos e vocais potentes, proporcionou um momento inesquecível para os presentes e para aqueles que acompanharam a transmissão, destacando a beleza natural da Amazônia como cenário para a arte. A organização do evento buscou integrar a experiência artística com a conscientização sobre os desafios enfrentados pela Amazônia, promovendo uma festa que fosse ao mesmo tempo de celebração e reflexão. A presença de Mariah Carey em si já é um feito notável, mas utilizá-la como embaixadora de uma causa tão vital como a da Amazônia amplifica o alcance da mensagem. O palco flutuante, uma proeza de engenharia e logística, adicionou um elemento visual deslumbrante à noite, refletindo as luzes e proporcionando um espetáculo para quem estava nas margens do rio, intensificando a atmosfera mágica da ocasião. As notícias da imprensa cobriram não apenas a performance musical, mas também os bastidores do evento, detalhando os preparativos, os desafios climáticos e as personalidades presentes, como a própria Mariah Carey, que foi descrita como blindada, e outros famosos que prestigiaram a celebração, alguns com escolhas de vestuário adequadas e outros nem tanto.A infraestrutura para receber a cantora e sua equipe envolveu um barco de apoio sofisticado, que serviu como hospedagem e base operacional para Mariah Carey e seus colaboradores durante a estadia em Belém. Essa logística complexa demonstra o nível de produção necessário para um evento de tal magnitude, onde o conforto e as necessidades da estrela são prioridade, mas tudo isso emoldurado pelo contexto amazônico. A conexão com a Amazônia foi explorada em diversos aspectos, desde a cenografia até a temática abordada durante o evento, que também serviu como um precursor ou um lembrete da importância da região no cenário global de sustentabilidade, antecipando discussões que cercam a COP30, conferência climática das Nações Unidas que terá o Brasil como sede em 2025, com possibilidade de Belém ser a cidade anfitriã. Este evento serve não apenas como um festival de música, mas como uma plataforma para elevar a conscientização sobre a importância vital da Amazônia para o planeta, sua rica biodiversidade e os povos que nela habitam. As festividades musicais que antecedem a COP30, como o Amazônia Live, são cruciais para engajar o público e os tomadores de decisão em torno da agenda climática, mostrando que a cultura e a arte podem ser poderosas ferramentas de mobilização social e ambiental. A colaboração entre artistas internacionais e a pauta ambiental ressalta o alcance global das questões amazônicas e a necessidade de ações conjuntas para sua proteção e desenvolvimento sustentável. O impacto cultural e ambiental desses eventos transcende a experiência imediata, buscando deixar um legado de conscientização e engajamento para as futuras gerações.