Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, declarou em entrevista à CNN Brasil sua disposição em “sacrificar o mandato” para se dedicar a outras atividades ou prioridades pessoais. Essa fala surge em meio a especulações sobre seu futuro político e sua permanência no Brasil, com o Valor Econômico noticiando que ele não retornará ao país por ora e estaria caminhando para desistir de seu cargo na Câmara dos Deputados. As declarações indicam uma possível reavaliação de sua carreira política conforme as circunstâncias atuais. A decisão de renunciar a um mandato parlamentar acarreta uma série de consequências significativas, não apenas para o próprio político, mas também para a representação política e o cenário partidário. A análise sobre o que Eduardo Bolsonaro perderia ao renunciar, como o salário e o foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (STF), conforme apurado pelo Correio Braziliense, revela as implicações práticas e legais de tal ato, destacando o impacto em sua posição e prerrogativas como parlamentar. O impacto da renúncia se estende à dinâmica interna da Câmara, com a necessidade de substituição do cargo. O Estadão já aponta para o Missionário José Olímpio como o provável substituto de Eduardo Bolsonaro na Câmara, evidenciando as movimentações políticas que acompanham uma possível vacância na representação do estado de São Paulo. A saída de um deputado federal pode gerar uma nova configuração de forças em seu respectivo estado e no cenário nacional, dependendo da relevância do parlamentar e do contexto político.