Pastora, de 68 anos, disse que militar invadiu o templo ‘extremamente agressivo’. Ele foi preso pela Polícia Militar. Caso foi levado para a Central de Flagrantes da Polícia Civil
Samantha Rufino/g1 RR/Arquivo
Um soldado do Exército Brasileiro, de 27 anos, invadiu uma igreja e agrediu uma pastora na cadeira de rodas na noite dessa sexta-feira (11), em Boa Vista. A vítima, de 68 anos, celebrava o culto quando o militar entrou no templo “extremamente agressivo”. O crime foi no bairro Nova Canaã, zona Oeste.
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A pastora relatou à Polícia Militar que o militar quebrou vários objetos dentro igreja. Assustados, os fiéis correram, mas como a pastora estava na cadeira de rodas não conseguiu fugiu e acabou agredida fisicamente pelo infrator, segundo a polícia.
Outra mulher também afirmou à PM ter sido agredida pelo soldado, no entanto, ela não quis ir até a delegacia prestar queixa formalmente. A polícia foi acionada e encontrou o suspeitos na proximidades da igreja.
O g1 procurou o Exército e aguarda resposta.
Ao ser abordado, o militar “estava muito agressivo e ríspido”, segundo a PM, e não atendeu às ordens. Ele também disse que os policiais militares eram um “bando de caralhos” e que nenhum deles poderia prendê-lo porque “ligaria para um coronel e que “foderia” os policiais militares ali presentes”.
Nas buscas, a PM conseguiu identificar que o soldado fazia parte do 18º Regimento de Cavalaria Mecanizado do Exército em Roraima.
O suspeito e a pastora agredida foram levados à Central de Flagrantes da Polícia Civil, onde a PM registrou o caso como lesão corporal dolosa, desacato e ultraje a culto e impedimento ou perturbação de ato a ele relativo com emprego de violência. Um oficial do Exército foi acionado para acompanhar o caso.
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Um soldado do Exército Brasileiro, de 27 anos, invadiu uma igreja e agrediu uma pastora na cadeira de rodas na noite dessa sexta-feira (11), em Boa Vista. A vítima, de 68 anos, celebrava o culto quando o militar entrou no templo “extremamente agressivo”. O crime foi no bairro Nova Canaã, zona Oeste.
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Ao ser abordado, o militar “estava muito agressivo e ríspido”, segundo a PM, e não atendeu às ordens. Ele também disse que os policiais militares eram um “bando de caralhos” e que nenhum deles poderia prendê-lo porque “ligaria para um coronel e que “foderia” os policiais militares ali presentes”.
Nas buscas, a PM conseguiu identificar que o soldado fazia parte do 18º Regimento de Cavalaria Mecanizado do Exército em Roraima.
O suspeito e a pastora agredida foram levados à Central de Flagrantes da Polícia Civil, onde a PM registrou o caso como lesão corporal dolosa, desacato e ultraje a culto e impedimento ou perturbação de ato a ele relativo com emprego de violência. Um oficial do Exército foi acionado para acompanhar o caso.
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