Virginia Fonseca, conhecida por sua produção de conteúdo digital e por compartilhar detalhes de sua vida pessoal com seus seguidores, provocou espanto ao exibir em suas redes sociais o resultado de procedimentos estéticos em seu rosto. As imagens, que mostram a pele em um estado que se assemmelha a carne viva, rapidamente viralizaram, levantando questionamentos sobre a segurança e os efeitos de tais intervenções. A influenciadora buscou procedimentos com o objetivo de estimular a produção de colágeno, um componente essencial para a saúde e jovialidade da pele, que tende a diminuir com o envelhecimento. Essa busca por métodos que promovam a regeneração celular e melhorem a elasticidade e firmeza da pele é uma tendência crescente no universo da estética, impulsionada pela constante exposição e pelo desejo de manter uma aparência jovem e saudável. Ao compartilhar abertamente o processo, Virginia visa, de certa forma, desmistificar os efeitos muitas vezes drásticos, porém temporários, de alguns tratamentos estéticos, incentivando a informação e o diálogo sobre o assunto. É importante ressaltar que reações como a demonstrada por Virginia são frequentemente um indicativo de que o tratamento está atuando como esperado. Pós-procedimentos que visam a renovação celular, como peelings químicos profundos, microagulhamento ou tratamentos a laser ablativos, comumente resultam em inflamação, vermelhidão e descamação, fases cruciais para a cicatrização e o surgimento de uma nova pele. Essas reações são um sinal de que o corpo está respondendo ao estímulo com o objetivo de reparar o tecido danificado de forma controlada, promovendo o turnover celular e a formação de novas fibras de colágeno e elastina. A pele em carne viva, nesse contexto, é uma representação visual da intensa atividade regenerativa em curso. Médicos dermatologistas e cirurgiões plásticos enfatizam que o acompanhamento profissional é fundamental em todas as etapas dos procedimentos estéticos. A escolha do tratamento adequado para cada indivíduo, a técnica empregada e os cuidados pós-procedimento são decisivos para garantir a segurança e os resultados desejados, minimizando riscos de complicações ou infecções. A exposição da pele a esses tratamentos intensifica sua sensibilidade, tornando essencial o uso de produtos específicos para hidratação e proteção solar, além da evitação de exposição solar direta e o uso de maquiagem até a completa cicatrização. Um período de repouso e cuidados rigorosos são preconizados para que a pele se recupere adequadamente e os benefícios do procedimento, como o estímulo do colágeno e a melhora da textura e do tom da pele, possam ser plenamente observados, resultando em uma aparência mais rejuvenescida e uniforme. A decisão de Virginia Fonseca em expor seu processo, embora chocante para alguns, contribui para a educação pública sobre os tratamentos estéticos, normalizando as fases de recuperação que, embora visualmente impactantes, são parte integrante da jornada para alcançar os resultados estéticos desejados. A comunicação transparente sobre os efeitos colaterais e o tempo de recuperação é valiosa para que outras pessoas considerem esses procedimentos com informações mais completas e realistas, sempre sob orientação de profissionais qualificados.