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Virginia Fonseca critica ao expor sessão de terapia da filha Maria Flor

A influenciadora Virginia Fonseca causou repercussão nas redes sociais ao expor publicamente detalhes de uma sessão de terapia de sua filha Maria Flor. A prática, que envolve a divulgação de conversas terapêuticas de uma criança, rapidamente atraiu críticas de diversos setores, incluindo pais, psicólogos e usuários da internet. A exposição de momentos íntimos e confidenciais de uma criança em um ambiente terapêutico levanta sérias questões sobre privacidade, ética e o bem-estar infantil. Especialistas em psicologia infantil ressaltam que o sigilo é um pilar fundamental da terapia, garantindo um espaço seguro para a criança se expressar livremente sem medo de julgamentos ou exposição. Ao quebrar esse sigilo, mesmo que com a intenção de compartilhar algo considerado relevante ou curioso, a confiança estabelecida entre a criança, o terapeuta e a família pode ser abalada, prejudicando o próprio processo terapêutico. A reação negativa do público demonstra a preocupação com a exposição desnecessária e potencialmente prejudicial de menores. O caso reacende o debate sobre os limites da exposição de filhos por pais influenciadores digitais, especialmente quando envolve aspectos de saúde mental e desenvolvimento infantil. É crucial que pais e responsáveis compreendam a importância da privacidade e da confidencialidade no tratamento de crianças, priorizando sempre o seu bem-estar e a integridade do processo terapêutico. A busca por validação ou engajamento nas redes sociais não deve se sobrepor à proteção e ao respeitodevido a menores de idade, cujas vulnerabilidades exigem um cuidado e uma discrição redobrados. A decisão de Virginia Fonseca gerou um alerta importante sobre a responsabilidade de figuras públicas na divulgação de conteúdos envolvendo seus filhos, especialmente em contextos tão sensíveis quanto o acompanhamento psicológico.