Donald Trump, durante seu mandato, teria emitido uma ordem secreta autorizando o uso da força militar contra cartéis de drogas operando na América Latina. A informação, divulgada pelo jornal The New York Times, indica que essa autorização permitiria ao Exército dos Estados Unidos intervir diretamente contra as organizações criminosas em território estrangeiro, uma medida com implicações geopolíticas e de segurança significativas. A ação, caso confirmada e detalhada, representaria uma escalada na política de combate às drogas, afastando-se de abordagens mais diplomáticas ou de inteligência, e apontando para uma estratégia de confronto direto. O contexto global do narcotráfico, com sua complexidade e alcance transnacional, torna a decisão potencialmente controversa e sujeita a debates sobre soberania nacional e a eficácia de intervenções militares em cenários de segurança pública. A notícia também levanta questões sobre a base legal e a supervisão dessa ordem secreta, bem como sobre o escopo exato das operações planejadas. A atuação militar em países estrangeiros, mesmo com o objetivo de combater o crime organizado, pode gerar tensões diplomáticas e ter consequências imprevistas para a estabilidade regional. É importante analisar o histórico de políticas de segurança de Trump e a evolução da cooperação dos EUA com países latino-americanos no combate ao tráfico de drogas para contextualizar essa possível diretriz. A discussão sobre a melhor forma de enfrentar o poderio e a expansão dos cartéis de drogas é um tema recorrente e de alta relevância para a segurança internacional e o bem-estar das populações afetadas.