A participação da Guarda Nacional em Washington D.C. foi amplificada por um decreto presidencial, gerando discussões sobre o alcance do poder executivo em situações de instabilidade civil. Embora a Guarda Nacional seja frequentemente acionada para auxiliar em cenários de emergência, sua mobilização em resposta direta a protestos tem levantado debates sobre a militarização das forças de segurança e a preservação dos direitos de manifestação pacífica. Estados como Virgínia Ocidental, Texas e Dakota do Sul foram os primeiros a anunciar o envio de seus contingentes, numa demonstração de apoio à gestão federal em meio à escalada das demonstrações.