As notícias divulgadas por diversos veículos de comunicação, como CNN Portugal, O Globo, Terra e Agência Brasil, apontam que a Suíça assombra o cenário diplomático global com uma proposta ousada: a oferta de imunidade a Vladimir Putin. Esta medida visa viabilizar a presença do líder russo em uma conferência de paz sobre a guerra na Ucrânia, que o país alpino almeja sediar. A iniciativa suíça reflete um esforço significativo para encontrar caminhos para o diálogo em um conflito que já se estende por um longo período, gerando instabilidade e sofrimento em escala global. Ao propor imunidade, a Suíça demonstra a sua disposição em agir como um mediador neutro e eficaz, mesmo que isso implique em lidar com figuras controversas e em um contexto diplomático extremamente delicado. A recepção desta proposta por parte da Rússia e da Ucrânia ainda é incerta, mas a própria oferta já movimenta as águas no tabuleiro geopolítico. A imunidade em questão, caso concedida, estaria em conformidade com os princípios de direito internacional e acordos de sede que protegem chefes de Estado e seus representantes em eventos diplomáticos internacionais, mesmo que tais indivíduos sejam alvo de mandados de prisão ou investigações.