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SP: PMs à paisana em ônibus e fim de Transwolff e UPBus para combater ataques

Em uma ação sem precedentes para combater a onda de ataques a ônibus em São Paulo, o governo do estado anunciou que as empresas Transwolff e UPBus deixarão de operar na cidade em até 60 dias. A medida visa criar um choque no sistema e reestruturar o transporte público com novos operadores. Paralelamente, cerca de 200 policiais militares atuarão à paisana dentro dos coletivos, com o objetivo de inibir novos atos de vandalismo e garantir a segurança dos passageiros e funcionários. Essa iniciativa surge como resposta direta aos recentes incidentes que têm aterrorizado usuários do transporte público e causado prejuízos significativos. As investigações apontam para a participação de um servidor público da CDHU em alguns desses ataques, levantando questões sobre a motivação e o alcance do vandalismo. O servidor, que recebia um salário considerável e utilizava um carro oficial nas ações criminosas, declarou que pretendia “salvar o Brasil”, uma justificativa que chocou a opinião pública e demandará uma investigação aprofundada sobre possíveis influências ideológicas ou coordenação por trás dos atos. As autoridades também estão utilizando câmeras de segurança para identificar veículos oficiais envolvidos nas ocorrências, ampliando o escopo da investigação para além dos suspeitos diretos. A presença ostensiva e discreta da Polícia Militar dentro dos ônibus é uma estratégia de dissuasão e resposta rápida, buscando trazer de volta a tranquilidade para o sistema de transporte, que é vital para a mobilidade de milhões de paulistanos diariamente. A eficácia dessa medida, aliada à reestruturação das empresas operadoras, será crucial para a retomada da normalidade e para assegurar que o transporte público em São Paulo volte a ser um serviço seguro e confiável para todos os cidadãos. A comunidade aguarda com expectativa os resultados dessas ações, na esperança de que os dias de medo e incerteza cheguem ao fim.