O Fluminense confirmou oficialmente o desfalque de um de seus mais recentes e badalados reforços, o atacante Soteldo, para a fase de grupos da Copa do Mundo de Clubes. O jogador venezuelano sofreu uma lesão que o impede de entrar em campo nos compromissos iniciais da competição, gerando um revés significativo para as ambições do clube carioca no torneio internacional. A notícia, que caiu como uma bomba no ambiente tricolor, levanta questionamentos sobre o planejamento e a preparação física dos atletas, especialmente em um momento tão crucial da temporada. A lesão de Soteldo chega em um momento de grande expectativa sobre sua contribuição para o time. Vindo de um período de destaque em outros clubes, sua contratação pelo Fluminense visava adicionar criatividade, velocidade e poder de fogo ao ataque. A ausência de um jogador com essas características pode forçar o técnico a reavaliar suas estratégias e buscar alternativas no elenco, o que pode ser um desafio diante da intensidade e do nível técnico dos adversários que o Fluminense pode vir a enfrentar no Mundial de Clubes. A situação de Soteldo também ganhou repercussão na mídia esportiva, com alguns comentaristas e apresentadores tecendo comentários ácidos sobre o ocorrido. Houve quem ironizasse a situação, chegando a afirmar que o Fluminense teria ‘passado vexame’ com a lesão do jogador logo após sua chegada, o que adiciona uma camada de pressão sobre o departamento médico e a diretoria do clube. Essas críticas, embora duras, refletem a impaciência e a cobrança inerente ao futebol de alto nível, onde resultados e disponibilidades são essenciais. O protocolo de tratamento para Soteldo será intensivo, com sessões em três períodos distintos, o que demonstra a gravidade da lesão e a urgência em recuperá-lo para futuras fases da competição ou para o prosseguimento da temporada. Apesar do problema físico, Soteldo viajará com a delegação para Nova York, reforçando o apoio do clube ao atleta e a esperança em sua recuperação. Essa decisão também pode ser interpretada como um gesto para manter o jogador integrado ao grupo, mesmo sem poder atuar, visando preservar o moral e a união da equipe em um momento tão importante para o Fluminense.