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Réveillon na Paulista: Cachês de Artistas Ultrapassam R$ 6 Milhões

A celebração de Ano Novo na Avenida Paulista promete agitar a cidade de São Paulo com um megaevento que demandará um investimento significativo da prefeitura. Os cachês dos artistas confirmados para os shows gratuitos ultrapassam a marca de R$ 6,1 milhões, de acordo com informações divulgadas. A lista de atrações inclui nomes de peso da música brasileira, como os fenômenos sertanejos Ana Castela e Simone Mendes, além do popular cantor de piseiro João Gomes. A escolha desses artistas visa atrair um público diversificado e garantir um espetáculo memorável para marcar a virada do ano. Estes valores representam uma parcela considerável do orçamento destinado ao evento, que também abrange a infraestrutura necessária para a realização dos shows na icônica avenida, incluindo palco, som, iluminação, segurança e estrutura de logística. A decisão de investir em artistas de grande porte tem como objetivo principal fomentar o turismo e a economia local, além de oferecer um entretenimento de qualidade para os paulistanos e visitantes. A proposta da prefeitura é transformar a Avenida Paulista em um grande palco a céu aberto, com horários pensados para otimizar a experiência do público. A organização também tem se preocupado com a acessibilidade e as opções de transporte público para facilitar o acesso de todos ao evento. Informações sobre horários específicos dos shows e dicas de como chegar utilizando o metrô ou ônibus já foram disponibilizadas, visando um trânsito mais organizado e seguro na região central. Além das atrações musicais, a programação do Réveillon na Paulista também pode contar com outras iniciativas e ações. No entanto, a principal atenção se volta aos cachês milionários, que geram debates sobre a priorização de investimentos públicos em eventos culturais. A expectativa é que a grande movimentação de pessoas impulsione o comércio e os serviços no entorno da avenida, compensando parte do investimento público. Este ano, o evento também pode ter a participação de grupos que promovem ações pontuais, como a que o coletivo Não Se Cale pretende realizar, adicionando mais uma camada de diversidade à programação.