Repercussões da ausência de Trump no G7 e declarações polêmicas sobre Israel
A ausência de Trump durante a reunião do G7 foi visto como positiva por um cientista político, que considera que a falta de pressão do ex-presidente dos EUA fez bem ao encontro. Já as críticas de Trump a Macron e as declarações sobre Israel geraram controvérsia e deram à luz a condenação do Irã, que acusa o G7 de ‘unilateral’. A reunião do G7 começou logo após a ausência de Trump, que foi elogiada por um cientista político, que considera que a falta de pressão do ex-presidente dos EUA fez bem ao encontro. ‘A ausência de Trump fez bem ao G7’, disse o cientista. ‘Foi uma decisão correta, pois a falta de pressão do ex-presidente evitou a caricatura de um criancice’, acrescentou o cientista. Já as críticas de Trump a Macron e as declarações sobre Israel geraram controvérsia e deram à luz a condenação do Irã, que acusa o G7 de ‘unilateral’. ‘A declaração do G7 é unilateral e não representa a maioria da comunidade internacional’, disse o governo iraniano. ‘O G7 não tem autoridade para falar em nome de outros países’, acrescentou o governo. A reunião do G7 também viu a presença do presidente brasileiro, Lula, que discursou e pediu diálogo para acabar com os conflitos em curso. ‘O G7 deve trabalhar juntos para encontrar soluções para os problemas mundiais’, disse Lula. ‘É importante que os países trabalhem em conjunto para encontrar soluções para os problemas mundiais’. A ausência de Trump também gerou controvérsia, com algumas reações negativas no Twitter. ‘O que está acontecendo com Trump?’, perguntou alguém. ‘A ausência dele no G7 é um sinal de que ele não tem mais influência’, acrescentou outro usuário. Já outras reações elogiaram a ausência de Trump, considerando que a falta de pressão do ex-presidente fez bem ao encontro. ‘Lamentamos a ausência de Trump no G7, mas sua falta de pressão fez bem ao encontro’, disse um usuário. ‘A ausência de Trump foi uma boa escolha’, acrescentou outro. A combinação das declarações de Trump e a tensão na região faz um contexto político desafiador.