A atriz Regina Duarte, conhecida por sua longa carreira na televisão brasileira, manifestou publicamente sua insatisfação com a tendência de remakes de novelas clássicas, especialmente pela Rede Globo. Segundo a atriz, essa prática representa uma autêntica traição ao legado das obras originais e, mais amplamente, uma desvalorização do trabalho e da memória dos atores que fizeram parte das produções que agora são revisitadas. Duarte detalhou que considera a reedição dessas histórias como um desrespeito aos artistas que emprestaram seu talento e dedicação para consolidar esses trabalhos no imaginário popular, transformando-os em marcos culturais. A declaração feita em diversas plataformas de notícias ecoa um sentimento de perda de autenticidade e inovação na produção televisiva, levantando um debate sobre a preservação da memória artística e o respeito à história da televisão brasileira. Paralelamente a essa crítica ao cenário televisivo, Regina Duarte também fez questão de reforçar seu apoio e profunda admiração pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Ela descreveu Bolsonaro como uma figura que sempre admirou e que continua a admirar, salientando sua convicção pessoal na liderança e nas qualidades do político. Essa posição política é consistente com declarações anteriores da atriz, que sempre se posicionou abertamente em defesa do ex-presidente e de suas políticas, gerando, como é de se esperar, diferentes reações entre seus admiradores e críticos. A combinação desses dois posicionamentos distintos, um voltado para a crítica da indústria do entretenimento e outro para a reafirmação de convicções políticas, pintam um quadro da atual visão de mundo da atriz e de sua forma de interagir com os debates públicos contemporâneos, refletindo uma postura de independência e de forte convicção em seus valores e opiniões.