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Professor da UFRJ Ameaça Filha de Roberto Justus e Gerá Polêmica

Um professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) se envolveu em uma polêmica após fazer uma publicação em suas redes sociais desejando a morte para Rafaella Justus, filha do apresentador Roberto Justus. O comentário, que utilizava a metáfora da guilhotina, rapidamente se espalhou pela internet, gerando indignação e críticas de diversos usuários, incluindo o próprio Roberto Justus e sua esposa, Ticiane Pinheiro. A declaração do professor, que se identificou como docente da UFRJ, foi feita em um contexto que ainda não foi totalmente esclarecido, mas as reações massivas levaram a um pedido de desculpas posterior por parte do educador, que alegou ter se tratado de uma simples metáfora.

O caso ganhou ainda mais repercussão quando Roberto Justus anunciou que tomaria medidas legais contra o professor. Em entrevista ao portal G1, o apresentador confirmou que sua equipe jurídica já estava trabalhando no caso, demonstrando seu descontentamento com a agressão direcionada à sua filha. A esposa de Roberto Justus, Ticiane Pinheiro, também se manifestou, revelando se continuaria expondo o rosto da filha após os ataques, evidenciando a preocupação parental diante de tais ameaças. A situação levanta discussões sobre os limites da liberdade de expressão nas redes sociais, especialmente quando envolvem figuras públicas e menores de idade.

Diante da repercussão negativa e da possível ação judicial, o professor em questão procurou se retratar. Em uma nova publicação, ele pediu desculpas, explicando que sua intenção era utilizar uma metáfora e que não desejava mal à criança. O docente da UFRJ afirmou que a expressão utilizada foi infeliz e que a retirada de contexto pode ter agravado a situação. No entanto, as desculpas nem sempre são suficientes para apagar o impacto de declarações de ódio ou ameaças, mesmo que disfarçadas de metáforas.

Este incidente serve como um alerta sobre a responsabilidade do conteúdo compartilhado nas plataformas digitais. A facilidade de comunicação instantânea e o alcance global das redes sociais exigem um cuidado redobrado com as palavras, pois um simples deslize pode ter consequências graves, como processos judiciais e danos à reputação. A linha entre a crítica legítima e o discurso de ódio é tênue, e a sociedade, assim como as instituições de ensino, precisa debater e estabelecer diretrizes claras para o comportamento online de seus membros. A UFRJ, em particular, pode precisar investigar internamente a conduta de seu docente.