A virada do ano no Brasil se aproxima e, com ela, as expectativas para as festividades de Réveillon. No entanto, os prognósticos meteorológicos indicam um cenário de atenção para diversas regiões, com a possibilidade de chuvas e variações de temperatura que podem impactar as celebrações, especialmente em áreas litorâneas e nas capitais. Em Minas Gerais, por exemplo, as praias preferidas pelos mineiros podem experimentar uma perda de força no calor intenso, com a chance de temporais se espalhando pelo estado. A capital Belo Horizonte não fica imune, com previsão de calor e possibilidade de chuva durante a virada. Essa instabilidade climática não se restringe a um único estado, afetando uma boa parte do território nacional, onde temporais voltam a ser uma realidade. A probabilidade de tempestades na virada do ano alcança pelo menos sete estados, de acordo com as projeções. Essa condição meteorológica exige planejamento por parte de quem pretende aproveitar as festas ao ar livre ou em cidades litorâneas. A orientação é para que os foliões acompanhem os boletins meteorológicos atualizados e se preparem para possíveis mudanças nos planos devido ao clima. No estado de São Paulo, a previsão para o feriado de Ano-Novo também aponta para condições climáticas que demandam atenção. Embora a informação específica sobre a intensidade seja variável, a presença de áreas de instabilidade é um fator a ser considerado. O Sudeste, em geral, tem mostrado um padrão de tempo mais instável nos últimos tempos, com pancadas de chuva intercaladas por períodos de sol, o que pode se manter durante o período festivo. A dinâmica das chuvas no Brasil neste período está relacionada a diversos fenômenos meteorológicos, como a atuação de áreas de instabilidade que se formam sobre o continente e a influência de sistemas de baixa pressão que circulam na atmosfera. A umidade vinda da Amazônia e a combinação com o calor formam o ambiente propício para a ocorrência de chuvas fortes e, por vezes, acompanhadas de raios e ventos intensos. Esses eventos, embora comuns na estação chuvosa, podem ser intensificados, exigindo monitoramento constante.