O prefeito afastado de Palmas, Celsinho de Lazaretti, foi transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após sofrer um infarto agudo do miocárdio enquanto se encontrava detido no quartel da Polícia Militar. A informação foi confirmada através de um boletim médico divulgado pelo G1. O incidente aconteceu durante o período de sua prisão, o que gerou um movimento célere por parte do Supremo Tribunal Federal (STF) para conceder prisão domiciliar ao gestor público. A condição de saúde delicada do prefeito foi o fator determinante para a decisão judicial, que visa garantir o acompanhamento médico adequado e condições mais humanas para sua recuperação. O quadro clínico exige vigilância contínua, e a expectativa é que ele permaneça sob observação intensiva por um período de até 72 horas. A notícia gerou repercussão na política local e nacional, levantando debates sobre as condições de encarceramento e a necessidade de tratamento humanitário em casos de emergência médica. A concessão da prisão domiciliar pelo ministro Zanin, do STF, evidencia a preocupação com a saúde do prefeito diante da gravidade do infarto sofrido, mudando o cenário de sua detenção para um ambiente hospitalar sob custódia. A situação marca um novo capítulo em um processo judicial já complexo, onde o prefeito já se encontrava afastado de suas funções. A família do prefeito expressou alívio com a decisão, mas mantém a apreensão quanto à recuperação. O contexto da gestão interina em Palmas também é mencionado, com destaque para a influência do Pastor Amarildo em decisões administrativas, adicionando uma camada de complexidade política à conjuntura atual. A transferência para a UTI e a subsequente prisão domiciliar representam um desdobramento significativo, centrado na questão humanitária e na urgência médica do prefeito. A comunidade de Palmas acompanha atentamente os desdobramentos, tanto no aspecto da saúde quanto nas implicações políticas do afastamento e da prisão de seu chefe do executivo.