A mais recente pesquisa de intenções de voto realizada pela CNT/MDA para as eleições presidenciais de 2026 indica Luiz Inácio Lula da Silva como o principal candidato, com 35,8% das preferências no primeiro turno. Em seguida, aparecem Tarcísio de Freitas, com 17,1%, e Ciro Gomes, próximo ao governador de São Paulo, segundo os dados divulgados. A sondagem também projetou cenários de segundo turno, testando diferentes confrontos entre os pré-candidatos que devem polarizar a disputa pelo Planalto. O levantamento, que ouviu 2.002 pessoas em 23 unidades da federação, com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos, reflete o cenário político atual e as tendências que se desenham para o futuro. O contexto político tem sido marcado por intensos debates sobre a economia, políticas sociais e a governabilidade do país, fatores que certamente influenciam a opinião pública e as projeções eleitorais. A aprovação do atual governo e dos governadores estaduais também é um termômetro importante que pode impactar diretamente nas eleições federais, como demonstram outras pesquisas que indicam aprovação de Tarcísio de Freitas em São Paulo e de Lula no cenário nacional. Essas aprovações, aliadas às projeções de desempenho em um eventual segundo turno, oferecem um panorama desafiador para todos os envolvidos na próxima disputa presidencial, que deverá ser marcada por grandes polarizações e debates acirrados sobre os rumos do Brasil nos próximos anos. A pesquisa CNT/MDA, ao testar diversos duelos de segundo turno, permite uma análise mais aprofundada das estratégias que podem ser adotadas pelos diferentes grupos políticos na busca por votos e na consolidação de suas bases eleitorais. É importante ressaltar que a conjuntura política é dinâmica e pode sofrer alterações significativas até o período eleitoral, mas os resultados apresentados pela CNT/MDA oferecem um ponto de partida relevante para a compreensão do eleitorado e dos possíveis caminhos que a disputa presidencial poderá trilhar em 2026. As projeções de segundo turno mostram cenários competitivos, com ambos os candidatos com potencial para conquistar a presidência, dependendo de suas campanhas e do contexto macroeconômico e social do país no momento da eleição.