A chamada de Daniel Alves para a Copa do Mundo de 2022 foi um dos pontos mais polêmicos daquela convocação, e agora, a possibilidade de Neymar retornar à Seleção Brasileira após um período afastado tem suscitado debates intensos. Casagrande, conhecido por suas opiniões contundentes, classificou a possível volta de Neymar como um absurdo, levantando questionamentos sobre a forma física e o momento do jogador. A criticidade de Casagrande reflete uma parcela da opinião pública que avalia o desempenho recente dos atletas antes de seu retorno ao time nacional. Essa discussão sobre a idade e o histórico de lesões de Neymar em comparação com novos talentos é um tema recorrente no futebol brasileiro. A decisão de convocar ou não um jogador envolve não apenas seu desempenho técnico, mas também sua condição física, capacidade de adaptação ao grupo e o momento da equipe. A discussão se estende a outros jogadores pré-convocados, como Gabriel Brazão do Santos, cuja inclusão também gera repercussão. A própria presença de Neymar em detrimento de outros atletas que vêm se destacando em seus clubes europeus, como Vinícius Júnior, cujo corte da última convocação foi justificado como uma decisão técnica, alimenta ainda mais a polêmica. A análise de técnicos e comentaristas sobre o que constitui uma convocação ideal para a Seleção Brasileira é crucial, especialmente considerando os desafios que o Brasil enfrenta em competições internacionais. As reações também vêm de técnicos que veem seus jogadores pré-listados, como o caso de Jardim com o quarteto do Cruzeiro, demonstrando a abrangência da avaliação feita pela comissão técnica. A aparição de um atacante de um gigante brasileiro em uma pré-lista do técnico Ancelotti para a Seleção Brasileira aponta para a heterogeneidade de talentos que estão sendo considerados, reforçando a ideia de que o leque de opções é amplo e a escolha final será baseada em critérios técnicos e táticos específicos para cada momento. O cenário da Seleção Brasileira é sempre dinâmico, com expectativas de novas convocações a cada janela de jogos, e a forma como os jogadores respondem a essa pressão e demonstram seu valor em campo é o que, em última análise, define seus lugares no time.