O ministro de Israel, em declarações contundentes, sinalizou uma escalada significativa na postura israelense em relação ao regime iraniano, afirmando que o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, “não pode seguir existindo”. Essa declaração inflamada, comparando Khamenei a figuras históricas como Hitler, reflete a profunda hostilidade e a determinação de Israel em confrontar o que percebe como uma ameaça existencial oriunda de Teerã. Ataques pontuais, como o míssil que atingiu um hospital, embora não confirmado o autor, adicionam camadas de complexidade e gravidade ao cenário, apontando para possiblidade de ações diretas contra a infraestrutura e liderança iraniana. A retórica de “atacar o regime do Irã com força tremenda” sugere uma estratégia deliberada de desestabilização e enfraquecimento do governo iraniano, com objetivos que vão além da dissuasão.