A jovem, que teria conhecido o suspeito pela internet, foi localizada em um município distante da capital carioca, onde o crime ocorreu. Segundo informações preliminares, ela também seria menor de idade e estaria envolvida nos preparativos do crime, tendo acompanhado os assassinatos por videochamada. A apreensão ocorreu após investigações conjuntas entre as polícias do Rio de Janeiro e de Mato Grosso do Sul, com o objetivo de desarticular qualquer possível cumplicidade no caso que chocou o país. A colaboração entre os estados foi fundamental para a rápida localização e detenção da adolescente, que agora será ouvida pelas autoridades competentes. A motivação exata e o grau de envolvimento da namorada virtual ainda estão sendo apurados pela investigação policial. Relatos iniciais sugerem que o adolescente agiu sozinho nos assassinatos, mas a participação da namorada nos planos e no acompanhamento dos crimes é um ponto crucial para o desenrolar do inquérito. A mídia tem acompanhado de perto cada detalhe, refletindo a comoção social gerada por essa tragédia familiar. As autoridades buscam reconstruir a linha do tempo dos acontecimentos e entender as circunstâncias que levaram o jovem a cometer os crimes, bem como a influência de sua relação virtual nesse contexto. A sociedade se pergunta quais fatores psicológicos e sociais podem ter contribuído para tamanha violência entre adolescentes. O caso levanta debates importantes sobre segurança online, saúde mental de jovens e a influência das relações virtuais. A polícia continua as diligências para esclarecer todos os fatos e garantir que a justiça seja feita à memória das vítimas. Espera-se que a oitiva da namorada virtual forneça elementos cruciais para a elucidação completa deste crime hediondo que abalou o estado do Rio de Janeiro.