Morte de empresário em buraco em SP muda rumo das investigações
O laudo do Instituto Médico-Legal (IML) divulgado na segunda-feira confirma que Adalberto Pestana, 41 anos, morreu por asfixia e não foi vítima de suicídio, como inicialmente imaginavam a Polícia Civil e as autoridades do Autódromo de Interlagos. De acordo com o G1, o laudo comenta que as causas da morte violenta devem adentrar a investigação em total direção a análise de homicídio simples. Sendo assim, de acordo com novas informações recebidas no Polícia agora trata o caso como homicídio. Funcionários do Autódromo de Interlagos afirmam que o empresário encaixou desenvolvimento regularmente nos carros da equipe e namorava casal de correligionários a algum tempo, destacando inclusive ‘aberturas fortes’ desse relacionamento