Morre Peter Greene, ator de Pulp Fiction e O Máskara, aos 60 anos
Peter Greene, um rosto familiar para os fãs de cinema por suas interpretações em filmes icônicos como Pulp Fiction e O Máskara, faleceu aos 60 anos. A notícia de sua morte, ocorrida em Nova York, foi recebida com pesar por colegas e admiradores. A família do ator confirmou o ocorrido, indicando que Greene deixou um bilhete, o que levanta questões sobre as circunstâncias de seu falecimento. Detalhes adicionais sobre a causa da morte ainda não foram divulgados. Greene construiu uma carreira sólida em Hollywood, deixando sua marca em uma variedade de personagens memoráveis ao longo das décadas. Sua participação em obras de Quentin Tarantino e a versão de ação real de O Máskara solidificaram seu lugar no imaginário popular do cinema. A carreira de Peter Greene foi notável por sua versatilidade, transitando entre papéis de vilão e personagens mais complexos. Antes de se destacar em Pulp Fiction como o capanga Zed, ele já vinha construindo sua filmografia com trabalhos em filmes como O Punk e o Advogado (1993) e A Lenda de Sleepy Hollow (1999). Sua atuação em O Máskara (1994), interpretando o perigoso mafioso Dorian Tyrell, lhe garantiu grande visibilidade e reconhecimento do público. O ator também teve passagens por produções televisivas, participando de séries como The Outer Limits e Law & Order. No entanto, foram seus papéis no cinema que lhe renderam maior destaque. Aos 60 anos, Greene deixa um legado de atuações que marcaram filmes de diferentes gêneros, demonstrando seu talento e presença em cena, muitas vezes interpretando personagens de personalidade forte e ambígua. O impacto de Peter Greene no cinema se estende por uma filmografia que conta com mais de 50 títulos. Sua interpretação como o irmão de Jim Carrey em O Máskara, um papel que exigia tanto comicidade quanto ameaça, é uma das mais lembradas. Em Pulp Fiction, ainda que seu papel seja menor, a cena icônica que protagoniza se tornou uma das mais marcantes e controversas do filme, demonstrando a capacidade do ator de deixar sua assinatura em qualquer cena. A perda de Peter Greene representa o adeus a um ator talentoso que contribuiu significativamente para o cinema de entretenimento nas últimas décadas.