O Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), proferiu voto pela condenação de um indivíduo apontado como líder de um acampamento que fomentava atos antidemocráticos, com pedidos de pena que chegaram a 14 e 15 anos de prisão. A decisão, divulgada em diferentes veículos de imprensa, marca um passo significativo no julgamento de envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023, quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas. A atuação de Moraes tem sido central na investigação e no julgamento dos responsáveis pelos ataques, buscando responsabilizar aqueles que atentaram contra o Estado Democrático de Direito. Um dos focos da investigação tem sido a identificação e punição de líderes e financiadores dos movimentos que questionavam o resultado das eleições presidenciais de 2022. A posição do ministro reflete o rigor com que o STF tem tratado os casos relacionados aos atos antidemocráticos, visando a manutenção da estabilidade institucional e a punição de comportamentos que ameacem a democracia. A decisão de Moraes, ao propor penas elevadas, sinaliza a gravidade com que o Poder Judiciário encara a tentativa de subversão da ordem constitucional. A análise dos votos e dos argumentos apresentados pelos ministros do STF continuará a moldar os desdobramentos deste processo histórico, com potencial impacto na consolidação das instituições democráticas brasileiras.