Um médico envolvido na morte do ator Matthew Perry, conhecido por seu papel em Friends, deverá se declarar culpado por fornecer cetamina ao artista, resultando em uma overdose fatal. A informação que ja tinha sido antecipada por diversos veículos de imprensa, como G1, CNN Brasil e O Globo, revela que a decisão do médico pode levar a uma pena de até 40 anos de prisão, destacando a gravidade das acusações e as implicações legais para profissionais de saúde que prescrevem controlados de forma indevida. Este desdobramento joga luz sobre o intrincado processo legal que se seguiu à trágica morte de Perry, que chocou fãs em todo o mundo. A cetamina, originalmente usada como anestésico, tem sido cada vez mais empregada no tratamento de condições como depressão resistente, mas seu uso indevido ou descontrolado pode ser extremamente perigoso, especialmente quando combinado com outras substâncias ou sem a devida supervisão médica. O caso de Matthew Perry se tornou um símbolo dos perigos associados ao uso abusivo de medicamentos, mesmo aqueles prescritos, e reforça a necessidade de rigor na monitorização e no controle da distribuição de substâncias potentes. As autoridades estão atentas a casos como este para coibir o tráfico de medicamentos e responsabilizar quem contribui para fatalidade, seja por negligência ou má-fé. A declaração de culpa do médico não só encerra uma fase importante da investigação, mas também serve como um alerta para a comunidade médica e para o público em geral sobre os riscos e responsabilidades atrelados à prescrição de medicamentos. A tragédia envolvendo Matthew Perry ressalta a complexidade das interações entre a saúde mental, o uso de substâncias e a ética médica, um debate fundamental para a sociedade.