Estudo Alerta: Uso Comum de Medicamentos Aumenta Risco de Demência em 33%
Um estudo recente publicado em importantes veículos de comunicação nacionais, como G1, NSC Total e CartaCapital, lança um alerta significativo sobre os riscos associados ao uso contínuo de medicamentos amplamente utilizados no Brasil. A pesquisa indica que o uso prolongado de certas substâncias pode aumentar em até 33% o risco de desenvolver quadros de demência, gerando preocupação entre pacientes e profissionais de saúde. O omeprazol, um inibidor da bomba de prótons (IBP) comumente prescrito para tratar azia, refluxo e úlceras, é um dos medicamentos que mais chama atenção nesse contexto, com indícios fortes de sua ligação com o aumento do risco de demência em usuários crônicos. A comunidade médica começa a rever as indicações e a considerar alternativas terapêuticas para mitigar esses perigos potenciais. Entender o mecanismo pelo qual esses medicamentos podem afetar a saúde cognitiva é crucial. Acredita-se que a supressão prolongada da acidez gástrica, característica do omeprazol e outros IBPs, possa interferir na absorção de vitaminas essenciais, como a B12, e na regulação de neurotransmissores, além de potencialmente alterar o microbioma intestinal, fatores que podem, em conjunto, predispor ao declínio cognitivo ao longo do tempo.