Marcelo Câmara, que atuou como assessor parlamentar e assessor especial de Jair Bolsonaro durante os anos de 2020 e 2021, foi detido em Brasília. A ordem de prisão partiu do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Embora os detalhes exatos da investigação que levou à prisão não tenham sido amplamente divulgados, fontes indicam que a ação está ligada a investigações em andamento no STF, possivelmente relacionadas a questionamentos sobre o Estado Democrático de Direito. A prisão de um ex-assessor presidencial, especialmente sob a alçada do STF, gera um debate intenso sobre os limites da atuação judicial e a proteção de direitos. A notícia da detenção rapidamente repercutiu no meio jurídico e político, com diversas manifestações contrárias à medida, que alguns consideram excessiva e sem o devido amparo legal. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) já se manifestou, e a defesa de Câmara busca reverter a decisão através de habeas corpus. O caso levanta questões cruciais sobre as garantias constitucionais, o devido processo legal e a relação entre os poderes.