Após uma série de encontros e especulações, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva oficializou a indicação de Jorge Messias para compor o Supremo Tribunal Federal (STF). A confirmação ocorreu após uma reunião significativa no Palácio do Planalto, onde o presidente esteve acompanhado por líderes religiosos evangélicos, incluindo o próprio Messias. Este encontro serviu não apenas como um palco para o anúncio formal, mas também reforçou as conexões do governo com a comunidade evangélica, um segmento importante do eleitorado brasileiro. A expectativa em torno do nome de Messias para a vaga no STF vinha crescendo nas últimas semanas, com analistas políticos e jurídicos apontando seu nome como o mais cotado para a posição. A presença de líderes religiosos no anúncio sublinha a estratégia política de Lula em dialogar com diferentes setores da sociedade e demonstrar apreço por suas representações. O convite a Jorge Messias para o STF representa um marco em sua carreira jurídica e um gesto político sutil, visto que ele é um nome que agrada a diversos grupos, inclusive evangélicos, que buscam maior representatividade nas instâncias de poder. Este movimento pode ser interpretado como uma forma de fortalecer laços e buscar um consenso em torno de indicações para órgãos de alta relevância. Messias, que já ocupava um cargo de destaque na Advocacia-Geral da União (AGU), chega ao STF com um histórico profissional reconhecido e, agora, com o endosso político e religioso que a presidência buscou assegurar. A análise jurídica e política sobre a indicação já começou, com debates sobre o perfil do novo ministro e suas potenciais atuações na corte máxima do judiciário brasileiro, considerando sua formação e sua relação com a comunidade evangélica.