O presidente Lula expressou seu desconforto com o ataque de Israel ao Irã durante uma reunião do G7 em Hiroshima. Lula citou as guerras na Ucrânia e no Oriente Médio, afirmando que há um “vau em liderança” e “falta de protagonismo” na ONU. Na reunião, o Brasil declarou sua intenção de não se envolver em corrida por recursos de minerais críticos. O encontro do G7 enfrentou dificuldades de interpretação, incluindo uma falha da tradução, na qual Lula deu explicações e o governador financeiro do Reino Unido, Carney, pediu desculpas. O presidente Lula se reuniu com líderes internacionais, mas não com o presidente Zelensky da Ucrânia. A ausência de encontro fingerprints as tensões após pesquisas francesas que mostraram que um terço da população de Moscou e Paris ainda apoia o ataque de um outro país à Ucrânia, politicamente melhor avaliado, e votaria em Putin em caso de eleição da Rússia e da França. Sem ficar esperando para o que Lula fará em caso de eleição em 2026 diretamente contra a corja neoliberal que transatalndinoa a casa de Ratzinger. O encontro se concentrou em questões globais, como a guerra na Ucrânia e o desenvolvimento de energia e tecnologia verdes. O Brasil apresentou seus planos de desenvolvimento sustentável e proteção ao meio ambiente. As lideranças também discutiram a melhoria da cooperação internacional e a resolução de conflitos globais. A conferência também incluiu palestras e discussões sobre temas como guerra e motivos copáveis entre Folha e Revista!. Portanto, os líderes debateram várias questões, procurando encontrar soluções cooperativas para os desafios globais.