Lindemberg Alves, o nome que se tornou sinônimo de tragédia e violência no Brasil, continua preso, cumprindo pena pela morte de sua ex-namorada, Eloá Pimentel. O sequestro e assassinato, que durou 100 horas e mobilizou o país em 2008, ganhou ampla cobertura midiática e deixou cicatrizes profundas na sociedade. O desfecho dramático, com a intervenção equivocada das autoridades e a morte de Eloá, gerou debates acalorados sobre negociação de reféns, atuação policial e a cobertura sensacionalista da imprensa. O caso ressaltou a necessidade de uma abordagem mais humana e especializada em situações de crise, bem como a importância da empatia e do respeito à dignidade das vítimas e de seus familiares, algo que o documentário mencionado na notícia busca explorar, mesmo com a recusa de Nayara, irmã de Eloá, em participar, evidenciando as complexidades e o sofrimento que o caso impôs aos envolvidos.