Uma nova onda de pesquisas científicas tem evidenciado uma correlação preocupante entre a saúde das gengivas e o risco de desenvolver um derrame cerebral. Estudos publicados em conceituadas fontes como O Globo, O TEMPO e O Correio Braziliense apontam que uma higiene bucal deficiente e a presença de doenças gengivais podem elevar em até 86% as chances de um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Essa descoberta reforça a necessidade de uma atenção redobrada aos cuidados com a boca, que vão muito além da estética e do hálito fresco, impactando diretamente a saúde geral do indivíduo. A inflamação crônica associada a problemas gengivais, como a periodontite, possibilita a entrada de bactérias na corrente sanguínea, que podem atingir outras partes do corpo, incluindo o cérebro, e causar danos significativos. A publicação Gizmodo Brasil também explora a relação entre a saúde bucal e o risco de Alzheimer, sugerindo que bons hábitos de higiene podem ter um papel preventivo nesta doença neurodegenerativa. Esta conexão sugere que as bactérias presentes na boca, quando não controladas, podem desencadear processos inflamatórios no cérebro, contribuindo para o desenvolvimento de doenças como o Alzheimer. A notícia da Rádio Itatiaia, por sua vez, destaca os benefícios do uso diário do fio dental na redução do risco de doenças cardíacas e diabetes, o que corrobora a ideia de que a saúde bucal tem implicações sistêmicas. Esses achados combinados oferecem um quadro completo sobre a importância de manter uma rotina rigorosa de higiene oral, incluindo a escovação adequada dos dentes e o uso diário do fio dental, como uma estratégia de prevenção contra diversas doenças graves. É crucial que a população esteja ciente destes riscos e procure orientação profissional para garantir uma saúde bucal otimizada, atentando-se aos sinais de alerta como sangramento gengival, inchaço ou vermelhidão, que podem indicar a presença de problemas que necessitam de intervenção médica.