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Leila Pereira rebate Bap e comenta futuro da Libra

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, respondeu às declarações de Rodolfo Landim, presidente do Flamengo, sobre a Libra e a negociação de direitos de transmissão. Pereira afirmou defender os interesses do clube paulista sem, no entanto, tentar prejudicar ou asfixiar os adversários. A empresária esclareceu que não está envolvida na aquisição do Vasco da Gama ou da Netflix, desmentindo boatos que circularam na mídia. Sua postura nas negociações busca garantir a sustentabilidade do Palmeiras, mas sempre respeitando as regras do mercado e a competição saudável entre os clubes. A dirigente ressaltou a importância de cada clube ter autonomia em suas decisões financeiras e estratégicas. A criação de uma liga forte e competitiva, segundo ela, depende do equilíbrio e da colaboração entre todas as partes envolvidas. Ela acredita que a Libra, caso avance, deve ser um modelo que beneficie a todos, com transparência e justiça na distribuição de receitas. Pereira também reiterou que a prioridade do Palmeiras é sua própria gestão e desenvolvimento, sem intenções de obter vantagens indevidas em detrimento de outros times. A sua participação nos debates sobre o futuro do futebol brasileiro demonstra um compromisso com a modernização e a profissionalização do esporte, buscando soluções que impulsionem o crescimento de todas as equipes. O contexto das negociações envolve a busca por um modelo sustentável de gestão e comercialização dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro, um tema de grande relevância para o cenário esportivo nacional. A declaração de Leila Pereira busca trazer serenidade ao debate, enfatizando a necessidade de um acordo que contemple as diferentes realidades e interesses dos clubes. Ela se posiciona como uma defensora dos princípios de mercado e da livre concorrência, ao mesmo tempo em que preza pela colaboração institucional. O objetivo final é construir um ambiente mais profissional e lucrativo para o futebol, onde todos possam prosperar. A sua fala também reflete a complexidade das discussões em torno da unificação das ligas e a formação de formatos competitivos que atendam às expectativas de torcedores, patrocinadores e emissoras. A presidente do Palmeiras busca um caminho que valorize os ativos do futebol brasileiro, garantindo a sua projeção e desenvolvimento a longo prazo, em um cenário cada vez mais globalizado e competitivo. A sua atuação é marcada pela clareza e objetividade, buscando sempre o melhor para o seu clube e, em uma visão mais ampla, para o esporte. A ideia é fortalecer o ecossistema do futebol nacional através de parcerias estratégicas e modelos de negócio inovadores, sempre com foco na geração de valor e na sustentabilidade financeira para todos os participantes. A sua atuação nas negociações da Libra é parte de um esforço maior de profissionalizar a gestão dos clubes brasileiros e garantir um futuro promissor para o esporte. Ela defende um modelo de liga que seja transparente, justo e rentável, capaz de atrair investimentos e elevar o nível técnico e de entretenimento do futebol no país, sem que isso signifique a asfixia ou o prejuízo de outros clubes. A sua visão é de um futebol mais colaborativo e unido. A presidente do Palmeiras acredita fundamentalmente que a união e o diálogo são as bases para a construção de um cenário mais positivo para o futebol brasileiro, onde todos os clubes possam se desenvolver de forma equilibrada e sustentável, beneficiando os torcedores e o esporte como um todo. A sua defesa de interesses é feita com ética e transparência, buscando sempre o que é melhor para o Palmeiras e para o futebol. A sua participação nas negociações da Libra tem sido ativa e focada em encontrar soluções que garantam a saúde financeira de todos os clubes e a competitividade da liga. Ela busca um modelo onde a colaboração e a transparência sejam as bases para o sucesso, promovendo um ambiente de negócios mais justo e equitativo. A sua ambição é consolidar o futebol brasileiro como uma potência global, através de uma gestão profissional e de acordos comerciais vantajosos para todos. Ela também acredita na importância da autonomia dos clubes para tomar suas próprias decisões estratégicas e financeiras, sem interferências externas que possam prejudicar seus interesses. Seu foco é em construir um futuro sólido para o esporte, onde a colaboração prevaleça sobre a competição predatória. Assim, ela busca um modelo de liga que promova o crescimento de todos, com regras claras e justas para todos os envolvidos em um ambiente de respeito mútuo e colaboração. A sua posição é de defender os interesses do Palmeiras de forma firme, mas sempre pautada pelo diálogo e pelo respeito aos demais concorrentes. Ela busca um cenário onde todos os clubes possam prosperar e contribuir para o fortalecimento do futebol brasileiro. Ela é uma defensora de que novas ligas e modelos de negócio devem trazer progresso para o futebol nacional, sem jamais minar a força ou a saúde financeira de outros clubes, e sim fortalecer o esporte de maneira geral.