Em um desdobramento chocante da trama de Três Graças, Joélly se vê em uma situação desesperadora, culminando na venda de seu próprio bebê. A decisão, motivada pela necessidade de salvar Raul, expõe a profundidade de seus dilemas e a complexidade das relações que a cercam. Joélly alega que Raul é o responsável por sua situação, jogando nele a culpa pelo caminho tortuoso que a levou a tal extremo. As cenas que se seguem mostram Joélly em prantos, expressando o desejo de se distanciar de toda essa tragédia, um reflexo do peso emocional insuportável de suas ações. A personagem Samira, por sua vez, intensifica a pressão sobre Joélly, adicionando camadas de tensão e intriga à narrativa. Lena aparece com uma barriga falsa de gravidez, adicionando um elemento de engano e manipulação que confunde ainda mais o cenário. Bagdá, um personagem fundamental nas negociações, entra em cena para fechar o acordo com Samira, evidenciando a rede de artimanhas que envolvem a vida de Joélly e Raul. A trama avança com a ameaça de sequestro de Raul por traficantes, orquestrado por Bagdá, solidificando o clima de perigo e incerteza que domina os personagens. A venda do bebê, portanto, surge como um ato radical em meio a um universo de ameaças, enganos e desespero, levantando questões sobre moralidade, sacrifício e as consequências inevitáveis das escolhas em circunstâncias extremas. O futuro de Joélly e Raul permanece incerto, imerso em um turbilhão de eventos que prometem prender a atenção do público.