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João Fukunaga deixa presidência da Previ após histórico superávit

João Fukunaga encerra seu ciclo como presidente da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, após um período marcado por resultados financeiros expressivos. A saída ocorre sete meses antes do término de seu mandato e coincide com a devolução de um superávit considerado histórico para a entidade. Essa decisão de Fukunaga sinaliza um marco importante na gestão do fundo, que administra um volume substancial de recursos destinados à aposentadoria de milhares de trabalhadores. A gestão de Fukunaga foi amplamente elogiada pelo desempenho positivo do patrimônio gerido, o que permitiu a constituição desse superávit expressivo, trazendo segurança financeira e tranquilidade para os associados. O superávit representa um excedente de recursos que fortalece a capacidade da Previ de honrar seus compromissos previdenciários, mesmo em cenários econômicos adversos, e pode ser utilizado para diluir contribuições futuras ou ampliar benefícios. A sucessão na presidência da Previ será assumida por Márcio Chiumento, que terá a responsabilidade de dar continuidade à trajetória de solidez e crescimento do fundo. A transição de liderança em um fundo de pensão de tamanha magnitude exige planejamento e profissionalismo, especialmente considerando a importância estratégica da Previ para o sistema financeiro e para a economia brasileira como um todo, além do impacto direto na vida de seus participantes. A Previ, como um dos maiores fundos de pensão de América Latina, desempenha um papel crucial na economia, sendo um investidor significativo em diversos setores e empresas, o que confere à sua gestão responsabilidades que vão além da rentabilidade para seus associados, impactando também o mercado de capitais e o desenvolvimento corporativo no país.