Novos ataques aéreos de Israel na Faixa de Gaza causaram a morte de pelo menos 72 pessoas, intensificando a crise humanitária na região palestina. As ações militares israelenses estão sob escrutínio internacional, com o país apurando a conduta de seus soldados em supostos assassinatos deliberados de civis, conforme noticiado pelo UOL Notícias. Essa investigação surge em meio a um cenário de crescente preocupação com a proteção de não combatentes. Israel apura se soldados assassinaram deliberadamente civis em Gaza. A situação nos hospitais de Gaza é descrita como caótica por médicos e pacientes, segundo a CNN Brasil, que cita o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV). A falta de suprimentos médicos, a superlotação e os danos à infraestrutura hospitalar dificultam o atendimento às vítimas dos conflitos, gerando um cenário sombrio para a saúde pública na área. Médicos e pacientes em Gaza enfrentam caos em hospitais, diz CICV. A abordagem militar israelense em relação à distribuição de ajuda humanitária a Gaza recebeu condenação de uma instituição de caridade católica, que aponta dificuldades impostas ao fluxo de suprimentos essenciais. Essa restrição agrava a situação de fome e escassez na população civil. Instituição de caridade católica condena a abordagem militar israelense em relação à ajuda a Gaza. O próprio chefe da ONU expressou seu repúdio a uma operação humanitária liderada pelos EUA e Israel em Gaza, classificando-a como mortal para a população local, conforme divulgado pelo Brasil 247. Essa declaração oficial sublinha a gravidade da crise humanitária e a crescente pressão diplomática sobre Israel para que haja maior proteção aos civis e livre acesso à ajuda humanitária. Chefe da ONU condena operação humanitária dos EUA e Israel em Gaza: Está matando pessoas.