Fernando Haddad, Ministro da Fazenda, durante uma série de palestras recentes, abordou diversas questões econômicas e políticas do país. Haddad refutou veementemente as alegações de que o governo atual estaria promovendo uma “gastança” descontrolada ou que exibisse uma “fúria arrecadatória” em suas ações. Ele argumentou que as políticas econômicas implementadas visam a estabilidade e o crescimento sustentável, desmistificando narrativas que, segundo ele, não condizem com a realidade fiscal do país. A proposta de uma gestão financeira responsável e transparente tem sido uma tônica em suas apresentações. O ministro também utilizou o palco para defender a continuidade do governo, expressando seu apoio à reeleição do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que, em sua visão, seria crucial para a consolidação das políticas de desenvolvimento e inclusão social que estão em curso. Essa defesa da gestão atual se alinha com a visão de que a experiência e a continuidade são fundamentais para navegar em um cenário econômico global desafiador. Ele detalhou a necessidade de uma composição política ampla para a resolução de problemas fiscais, mostrando a importância da união e do diálogo entre diferentes espectros políticos para a governabilidade e a implementação de reformas estruturais que beneficiem a todos os brasileiros, buscando um pacto nacional para a prosperidade. Olhando para o futuro, Haddad apresentou projeções otimistas, prevendo uma queda consistente e sustentável das taxas de juros em breve. Essa expectativa está atrelada à melhora dos indicadores econômicos e à confiança na condução da política monetária e fiscal. Para o ano de 2026, o Ministro demonstrou confiança em um cenário muito melhor, com maior estabilidade e crescimento, impulsionado pelas medidas que vêm sendo tomadas e pela recuperação da economia brasileira em âmbito global.