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Guarda Municipal pode ser substituído por vigilantes comunitários em postos de saúde de BH

A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) está em processo de estudo para reformular o esquema de segurança em suas unidades de saúde, com a cogitação de substituir os guardas municipais por profissionais da comunidade e de empresas de segurança privada. A medida, que visa otimizar recursos e possivelmente ampliar a sensação de segurança, tem gerado debates sobre os impactos na proteção de pacientes e funcionários. A proposta inicial indica que esses novos profissionais poderiam ser moradores da própria região dos centros de saúde, ampliando o vínculo comunitário e a vigilância proativa. Essa iniciativa surge em um contexto de discussões sobre otimização de gastos públicos e a busca por modelos de segurança mais eficientes e integrados no cenário urbano. A prefeitura busca garantir a segurança sem comprometer a qualidade dos serviços de saúde oferecidos à população, mantendo um olhar atento para a gestão de custos e a efetividade das ações. Essa mudança também pode envolver a capacitação desses novos membros da comunidade ou a contratação de empresas especializadas que garantam um nível de profissionalismo adequado às necessidades sanitárias. A iniciativa se alinha a outras discussões sobre a aplicação de recursos em áreas essenciais e busca alinhar a segurança pública com as demandas da sociedade civil. A PBH tem enfatizado que a segurança dos centros de saúde é uma prioridade inegociável, e que qualquer alteração no modelo vigente será implementada após criteriosa análise de eficiência e custo-benefício, sempre com o objetivo de aprimorar o atendimento e a proteção de todos os envolvidos no ambiente hospitalar. A decisão final ainda será comunicada após a finalização dos estudos técnicos e de impacto social.