O Governo Federal, sob a gestão do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deu um passo significativo na política de valorização da renda básica ao publicar um decreto que estabelece o novo valor do salário mínimo nacional em R$ 1.621 para o ano de 2026. Este reajuste, que entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2026, representa um acréscimo de R$ 103 em relação ao valor atual e está alinhado com a política econômica de recuperação do poder de compra dos trabalhadores. A medida visa impulsionar a economia através do aumento do consumo das famílias e reduzir as desigualdades sociais, prioridades declaradas pelo atual governo. A definição deste valor leva em consideração a inflação acumulada e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nos últimos anos, buscando uma política de reajuste que seja sustentável para as contas públicas, ao mesmo tempo em que garante um ganho real para os trabalhadores que dependem deste piso salarial. A expectativa é que este aumento contribua para a melhoria da qualidade de vida de milhões de brasileiros, fortalecendo o mercado interno e fomentando o crescimento econômico em bases mais inclusivas. A política de valorização do salário mínimo tem sido um marco da gestão atual, buscando reverter anos de estagnação no poder de compra, e este novo decreto reforça o compromisso com essa estratégia de longo prazo para o desenvolvimento socioeconômico do país. O impacto deste reajuste se estende para além do bolso dos trabalhadores, influenciando diretamente o cálculo de benefícios previdenciários e assistenciais, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o abono salarial, que também terão seus valores reajustados proporcionalmente, ampliando o alcance social da medida.