Relatos chocantes divulgados por organizações internacionais e agências de notícias pintam um quadro desolador da Faixa de Gaza, onde quase 800 pessoas teriam morrido desde maio em incidentes ligados à entrega de ajuda humanitária e à operação militar israelense. A Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que grande parte dessas mortes ocorreu após as forças israelenses abrirem fogo em centros de ajuda, levantando sérias preocupações sobre o impacto humanitário direto dos conflitos. A contextualização desses eventos é crucial, pois ocorrem em um cenário de negociações de trégua entre Israel e Hamas, mediadas pelo Catar, que buscam cessar o fogo e a libertação de reféns, mas que enfrentam imensos desafios diante da escalada da violência.