Melissa, o furacão que já se estabeleceu como a tempestade mais poderosa de 2025, atingiu a Categoria 5, a mais alta na escala Saffir-Simpson. Com ventos sustentados que alcançam alarmantes 270 km/h, a tempestade representa um perigo iminente para as regiões do Caribe. A intensidade e a rápida evolução do furacão colocam em alerta máximo autoridades e populações em seu caminho.

A Jamaica já sente os efeitos devastadores de Melissa, com a confirmação de três mortes atribuídas à passagem da tempestade pelas ilhas. Imagens e relatos indicam chuvas torrenciais, inundações generalizadas e ventos capazes de destruir construções. Esforços de resgate e avaliação de danos estão em andamento, mas a infraestrutura local enfrenta desafios significativos para lidar com a magnitude da destruição.

Em Cuba, a preparação é intensa. Diante da iminência da chegada de um furacão de tal magnitude, as autoridades cubanas ordenaram a evacuação preventiva de áreas costeiras e a proteção de residências e edifícios públicos. A experiência prévia com eventos climáticos extremos tem permitido um planejamento robusto, visando minimizar perdas de vidas e danos materiais. A mobilização envolve desde o reforço estrutural até o fornecimento de suprimentos essenciais às populações em risco.

Cientistas monitoram de perto a trajetória e a evolução de Melissa, buscando entender os fatores que contribuíram para sua rápida intensificação. Teorias incluem o aquecimento das águas oceânicas, um fenômeno cada vez mais associado às mudanças climáticas, que fornece a energia necessária para que furacões atinjam níveis de potência sem precedentes. A comunidade internacional acompanha a situação, oferecendo apoio e recursos para as nações afetadas neste momento de crise climática.