A influenciadora Fabiana Justus tem compartilhado detalhes sobre sua jornada após o transplante de medula óssea, uma experiência que ela descreve como uma verdadeira “mudança de DNA”. Em suas redes sociais, Justus tem relatado as transformações físicas e até mesmo fisiológicas que tem notado desde o procedimento, conectando-as diretamente com a nova medula que agora habita em seu corpo. Essa narrativa tem gerado grande repercussão e curiosidade entre seus seguidores, que acompanham de perto sua recuperação e novas descobertas sobre o funcionamento do organismo humano pós-transplante. É fascinante observar como um procedimento médico pode desencadear tantas mudanças em nível celular e molecular, ilustrando a complexidade e adaptabilidade do corpo humano em resposta a intervenções significativas. A forma como ela documenta essas alterações, de maneira acessível e pessoal, tem servido para desmistificar o processo e educar o público sobre os efeitos profundos de um transplante de medula óssea. A mudança genética, em que a nova medula óssea passa a ter o DNA do doador, é um dos aspectos mais impressionantes e que ela tem procurado explicar. Com isso, a constituição celular do seu sangue e de outros componentes derivados da medula passa a ser geneticamente distinta daquela que possuía antes do transplante, um fenômeno que configura uma profunda alteração em sua biologia. Essa transformação, embora possa parecer radical, é o objetivo do transplante: substituir células doentes por saudáveis, possibilitando a cura e a remissão de doenças como o câncer, que foi o caso de Fabiana Justus, diagnosticada com leucemia. A influenciadora revelou que, após o transplante, ela não é mais picada por mosquitos. Essa observação inusitada pode estar ligada a alterações na química corporal ou na resposta imunológica do organismo após a substituição da medula. Estudos científicos investigam como a composição do suor e a presença de certos componentes no sangue podem influenciar a atratividade dos mosquitos, e é possível que as mudanças em seu corpo após o transplante tenham alterado esses fatores. A comunidade médica e científica se debruça sobre os mecanismos que regem a interação entre humanos e insetos vetores de doenças, e relatos como o de Fabiana Justus podem fornecer insights valiosos para futuras pesquisas. A busca por entender essas mudanças pode não apenas satisfazer a curiosidade geral, mas também contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias de prevenção e combate a doenças transmitidas por mosquitos. Fabiana Justus também mencionou que continua em tratamento de manutenção contra o câncer, o que ressalta a necessidade de acompanhamento médico contínuo após um transplante de medula óssea. A manutenção visa garantir a eficácia do tratamento, monitorar possíveis recidivas da doença e gerenciar os efeitos colaterais do procedimento e da terapia. Sua dedicação em seguir as orientações médicas e manter um estilo de vida saudável, mesmo diante dos desafios, é um exemplo de resiliência e força. A sua transparência em compartilhar esses momentos difíceis e as alegrias da recuperação tem inspirado muitas pessoas que passam por situações semelhantes, oferecendo esperança e conhecimento durante suas próprias jornadas de tratamento. O apoio de sua família e amigos, visivelmente presente em suas postagens, também é um fator crucial para a sua recuperação e bem-estar emocional, evidenciando a importância da rede de suporte em momentos de vulnerabilidade e tratamento de saúde.