O ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, foi brutalmente assassinado em um atentado a tiros perpetrado por criminosos em Praia Grande. O crime chocou a região e levantou questionamentos sobre a segurança pública, especialmente considerando a alta patente da vítima e a audácia dos executores. De acordo com relatos preliminares, Fontes foi alvo de mais de 20 disparos de fuzil logo após deixar o seu local de trabalho, indicando um planejamento cuidadoso por parte dos agressores. A ausência de um veículo blindado no momento do ataque também tem sido apontada como um fator que pode ter facilitado a ação dos bandidos, evidenciando uma possível falha de segurança ou uma decisão pessoal da vítima que se mostrou fatal. A investigação do caso já conta com o apoio de tecnologia avançada, inclusive com a participação de uma desembargadora que destacou o papel fundamental dessas ferramentas para agilizar a elucidação do crime e a identificação dos envolvidos. O depoimento do prefeito local também ressaltou a falta do carro blindado, adicionando mais um elemento ao complexo quebra-cabeça que a polícia busca montar para prender os responsáveis por esta execução covarde. O legado de Ruy Ferraz Fontes na Polícia Civil de São Paulo é marcado por sua atuação em importantes investigações e sua ascensão ao cargo máximo da instituição, o que torna seu assassinato ainda mais impactante e um desafio para as autoridades. A comunidade policial e a sociedade em geral aguardam respostas rápidas e eficazes para que a justiça seja feita e para que esse tipo de violência extrema não se repita. A força e a eficiência da polícia, aliadas a um sistema judiciário célere, serão cruciais para apaziguar a apreensão gerada por este trágico evento.