Ex-assessor de Bolsonaro é preso a mando de Alexandre de Moraes
Marcelo Câmara, que atuou como assessor de Jair Bolsonaro, foi detido nesta data por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. A prisão, detalhada por veículos como Poder360 e Gazeta do Povo, insere-se em um contexto de investigações complexas que têm mobilizado o Judiciário e a classe política. A natureza exata da acusação que levou à prisão ainda não foi completamente revelada, mas a atuação de Câmara ao lado de figuras proeminentes da política brasileira certamente o colocou sob o escrutínio das autoridades. A decisão de Moraes sobre o advogado já provocou reações fortes em diversos setores, com juristas questionando a legalidade e a proporcionalidade das medidas adotadas. Parlamentares também se manifestaram, expressando preocupação com o que consideram um avanço sobre direitos e garantias fundamentais, ou, por outro lado, apoiando a ação como necessária para a manutenção da ordem democrática. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) já anunciou que irá defender Câmara, escalando o renomado jurista Antônio Cláudio Mariz de Oliveira para a defesa, demonstrando a seriedade com que a instituição encara o caso e a importância atribuída à preservação das prerrogativas da advocacia. A prisão de um ex-assessor presidencial em um contexto de investigações políticas e judiciais é um evento de grande impacto, que certamente gerará desdobramentos e debates acalorados sobre os limites da ação judicial e a proteção dos direitos individuais em tempos de polarização política acentuada. A notícia, veiculada por múltiplos portais como NSC Total e VEJA, destaca a complexidade do cenário jurídico e político brasileiro atual. A imprensa também noticiou que o ex-assessor ficará detido em um batalhão do Exército, o que adiciona uma camada de especificidade à sua custódia e levanta novas questões sobre os procedimentos e acordos entre as instituições.