Donald Trump reapareceu recentemente em eventos públicos com as mãos visivelmente maquiadas, levantando novamente especulações sobre o motivo por trás dessa prática. Vale lembrar que essa não é a primeira vez que o ex-presidente é visto com artefatos de maquiagem em suas extremidades, algo que já havia sido observado há cerca de um mês, logo após a divulgação de seu diagnóstico de insuficiência venosa crônica. A condição, que afeta a circulação sanguínea nas veias, especialmente nas pernas, pode levar a alterações na aparência e na sensibilidade da pele, embora o uso de maquiagem nas mãos para fins estéticos ou de camuflagem não seja um sintoma direto da doença. A Casa Branca, em declarações anteriores, chegou a atribuir o uso de maquiagem ao cumprimento de apertos de mão, sugerindo que a transferência de produtos poderia ocorrer, minimizando a questão. No entanto, a reincidência da prática e o contexto do diagnóstico de uma condição crônica reabrem o debate sobre as razões que levam o ex-presidente a adotar essa medida, que chama a atenção do público e da imprensa especializada em acompanhar seus passos. A insuficiência venosa crônica, também conhecida como varizes, é uma condição que pode causar inchaço, dor e alterações na pele, e em casos mais severos, pode demandar tratamentos médicos específicos para melhorar a qualidade de vida do paciente. A forma como essa e outras questões de saúde são apresentadas ao público por figuras políticas de grande destaque como Trump, sempre gera um engajamento considerável, dada a influência que exercem sobre a opinião pública e a mídia. O acompanhamento desses detalhes, mesmo que pareçam triviais, faz parte da cobertura jornalística de personalidades com grande projeção.