A notícia falsa sobre a morte de Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, tomou conta da internet e gerou grande repercussão, especialmente nas redes sociais. Boatos sobre o falecimento do político começaram a circular rapidamente, levando muitos a questionarem a veracidade das informações. A CNN Brasil e o G1 foram alguns dos veículos que rapidamente desmentiram o boato, confirmando que Trump estava vivo e bem. A rápida disseminação de fake news, especialmente sobre figuras públicas de grande notoriedade como Trump, é um fenômeno preocupante na era digital, onde a velocidade da informação muitas vezes precede a verificação dos fatos. Essa prática não apenas causa alarme e desinformação entre o público, mas também levanta questões sobre a responsabilidade das plataformas e o papel da checagem de fatos. No contexto brasileiro, o boato sobre a morte de Trump ganhou um tempero inesperado quando a cantora Alcione foi lembrada em relação a uma de suas falas icônicas sobre macumba contra o ex-presidente. A lembrança da declaração da artista, feita em um momento de transmissão ao vivo, adicionou um elemento cultural e humorístico em meio ao caos informacional, evidenciando como eventos midiáticos podem se entrelaçar de formas inesperadas na percepção pública. Para reforçar a desmentida e mostrar que os boatos eram infundados, Trump foi pessoalmente fotografado a caminho de um campo de golfe, uma de suas atividades de lazer preferidas. Essa aparição pública serviu como prova concreta contra as notícias falsas, reiterando a importância da comunicação oficial e da imagem pública para combater a desinformação. A comunidade online, ao se deparar com a notícia, também fez questão de recordar outros momentos curiosos envolvendo Trump, mostrando a capacidade da internet de transformar até mesmo notícias falsas em discussões multifacetadas e, por vezes, divertidas.