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Dengue: Marília Registra 27ª Morte e Enfrenta Epidemia Agravada

Marília, cidade paulista que tem enfrentado um surto significativo de dengue em 2024, confirmou nesta semana a 27ª morte causada pela doença. O número representa um agravamento alarmante da situação sanitária local, com os casos ultrapassando a marca de 5,7 mil. Especialistas apontam que este pode ser o pior cenário de epidemia da dengue na cidade em pelo menos 25 anos, exigindo medidas de controle e conscientização urgentes da população. A alta incidência da doença sobrecarrega o sistema de saúde e gera grande preocupação entre os moradores. A doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti tem apresentado formas mais graves da infecção, contribuindo para o aumento do número de óbitos, mesmo com o cenário de alerta verde para o controle da doença, que indica uma redução nas notificações. A cidade está em constante vigilância para conter a propagação do vírus e proteger seus cidadãos. As autoridades de saúde reforçam a importância da eliminação de focos do mosquito em residências e locais públicos, como a única forma eficaz de frear a transmissão da dengue. A colaboração da comunidade é vista como essencial para reverter o quadro epidemiológico preocupante que assola Marília e regiões próximas, necessitando de um esforço conjunto para mitigar os impactos desta endemia. O aumento de casos e óbitos coloca Marília em evidência no cenário nacional de epidemias. A preocupação se estende para a saúde pública, com a necessidade de reforço em campanhas de prevenção e tratamento, além da busca por novas estratégias para erradicar o mosquito transmissor. A população é orientada a buscar atendimento médico ao apresentar os primeiros sintomas da doença, como febre alta, dores musculares e dor atrás dos olhos. O gerenciamento dos casos e a prevenção contínua são os pilares para a superação deste desafio, visando a proteção da vida e o bem-estar de toda a comunidade mariliense. A expectativa é que com o engajamento de todos e ações de combate mais efetivas, a cidade consiga controlar a propagação do vírus e reduzir significativamente os números, com o retorno para o alerta amarelo ou verde o mais rápido possível, sem novos registros de óbitos.