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Crítica: Elio, a Nova Animação Pixar, Traz o Auge da Mesmice e Questiona a Originalidade da Companhia

Elio, o mais recente lançamento da Pixar, chega aos cinemas com a promessa de ser mais uma obra-prima da renomada animação, mas as primeiras impressões indicam um possível esgotamento criativo na companhia. Dirigido por quem anteriormente nos presenteou com o aclamado Viva – A Vida é uma Festa, o filme tenta driblar a chamada crise de criatividade que assola Hollywood sem subestimar a inteligência de seu público. A expectativa é alta, considerando o histórico de inovação e excelência técnica que a Pixar estabeleceu ao longo de três décadas. No entanto, a percepção de alguns críticos é que Elio pode representar o auge da mesmice, levantando questionamentos sobre a capacidade da empresa de se reinventar e continuar a entregar narrativas tão impactantes quanto seus trabalhos pioneiros.