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CPI do INSS

O presidente da Câmara, Davi Alcolumbre, deu início à CPI do INSS no Congresso, criada para investigar fraudes que vitimaram aposentados. A CPI mista, que contará com deputados e senadores, vai apurar as falhas no sistema de verificação de idoneidade dos segurados e responsabilizar os responsáveis pelas fraudes. Alcolumbre afirmou que a CPI é uma resposta às denúncias de fraudes e cobrança dos parlamentares. A CPI também vai analisar as medidas tomadas pelo governo para evitar futuras fraudes e melhorar o sistema de verificação de idoneidade dos segurados. A CPI contará com uma lista de testemunhas, incluindo funcionários do INSS e representantes dos segurados. A votação dos vetos da presidente Dilma Rousseff na pauta do Congresso foi adiada por acordo entre os líderes do Congresso, dando tempo para a CPI avançar. A criação da CPI foi um acordo entre os líderes do Congresso e do governo, que quer evitar novas crises políticas. O objetivo da CPI é devolver a confiança dos aposentados no sistema de previdência social. A CPI também vai avaliar as consequências das fraudes no orçamento do INSS e buscar soluções para evitar futuras falhas. Alcolumbre assinou o requerimento para a CPI, que foi apresentado pelo senador Delcídio Amaral. A CPI também contará com uma lista de recomendações para melhorar o sistema de verificação de idoneidade dos segurados e evitar futuras fraudes. O objetivo da CPI é garantir que os aposentados tenham acesso seguro aos seus direitos e benefícios. A CPI vai reunir informações e documentos para entender como as fraudes aconteceram e quem está envolvido. A CPI também vai analisar as políticas públicas do governo para prevenir fraudes no INSS. O presidente da Câmara deu prazo de 30 dias para a CPI apresentar o relatório final. A CPI vai avaliar as consequências das fraudes no orçamento do INSS e buscar soluções para evitar futuras falhas. A CPI também vai analisar as políticas públicas do governo para prevenir fraudes no INSS.