A partida entre Fluminense e Chelsea pela Copa do Mundo de Clubes terminou com a vitória por 1 a 0 do time inglês, um resultado que eliminou o Tricolor Carioca da competição. O gol da vitória foi marcado pelo atacante do Chelsea, em um lance que gerou muita discussão. Aos 26 minutos do primeiro tempo, o atacante do Chelsea balançou as redes após receber um passe preciso, finalizando com força e sem chances para o goleiro do Fluminense. A jogada culminou em um gol solitário que definiu o confronto. O Fluminense, apesar de ter criado algumas oportunidades, não conseguiu concretizar suas chances e sair com um resultado positivo desta semifinal. A equipe brasileira demonstrou garra, mas esbarrou na solidez defensiva do Chelsea e na eficiência no ataque. A sensação foi de que faltou um pouco mais de aproveitamento em momentos cruciais. A questão do pênalti, alegado pela equipe do Fluminense em um lance envolvendo o atacante Germán Cano, foi amplamente debatida. Ex-árbitros consultados pelo UOL SPORTS divergem sobre a marcação. Enquanto alguns apontam que houve contato suficiente para justificar a penalidade máxima, outros defendem que o zagueiro do Chelsea disputou a bola de forma limpa, sem intenção de cometer a infração. A decisão do juiz em campo foi de não marcar, o que gerou grande insatisfação no lado brasileiro. A interpretação das atuais regras do futebol, especialmente em lances de contato e disputa de bola, continua sendo um ponto de grande subjetividade e que frequentemente causa polêmica. O técnico do Chelsea, em coletiva pós-jogo comentou sobre a diferença de ritmo entre as equipes, mencionando que os jogadores brasileiros tiveram um período de férias, enquanto o Chelsea estava em plena temporada. Essa declaração, contudo, foi contextualizada posteriormente, indicando que a intenção era justificar a necessidade de adaptação dos próprios atletas ingleses ao formato do torneio, e não uma fala depreciativa ao Fluminense. A frase foi mal interpretada e gerou um debate público nas redes sociais e na imprensa esportiva, sendo necessário um esclarecimento por parte do clube londrino. O termo ‘lei do ex’ também foi mencionado na cobertura do evento, referindo-se a jogadores que enfrentam seus ex-clubes. No caso do Fluminense, jogadores que passaram pelo Chelsea ou que atuaram em clubes ingleses estiveram em campo, mas o termo foi mais utilizado para contextualizar a partida de forma geral, já que não houve um destaque específico de um ex-jogador do Fluminense marcando contra seu antigo clube. O Mundial de Clubes, ao reunir campeões continentais, frequentemente proporciona esses reencontros emocionantes e, por vezes, melancólicos, que adicionam uma camada extra de narrativa às competições.